Não há dúvida de que o futuro do trabalho será digital. Cada vez mais recursos e serviços são incorporados às plataformas inteligentes, e a expectativa é elas se tornarem predominantes em todos os segmentos do mercado.

Entretanto, essa transformação não diz respeito apenas a sistemas e ferramentas. O comportamento das pessoas está em mudança, as barreiras entre online e offline vêm desaparecendo e os processos corporativos se reestruturando.

Neste artigo, falamos um pouco sobre o assunto e os desafios que já chegaram e exigem posturas rápidas das empresas e de seus colaboradores. Confira!

Como a tecnologia vem mudando o mundo?

Os movimentos de inovação do mercado não são exatamente uma novidade. A Revolução Digital, denominada 3ª Revolução Industrial, teve início nos anos 1950, com a chegada dos primeiros sistemas de informação digitais.

De lá para cá, a computação e a robótica passaram a fazer parte de cada vez mais instalações empresariais, ao mesmo tempo em que também se inseriam no cotidiano das pessoas. Isso permitiu um ritmo de produção e desenvolvimento nunca antes visto.

Hoje, vivemos a 4ª Revolução Industrial, movimento global que marca a consolidação de recursos de última geração, como a Inteligência Artificial e o Big Data. Entretanto, o que é realmente marcante na atualidade é a ampla disponibilidade dessas inovações, soluções que já fazem parte da rotina de pessoas comuns e de empresas de todos os tipos e tamanhos.

Como será o futuro do trabalho?

Diante das inúmeras possibilidades que a tecnologia hoje oferece, muito receio é gerado sobre os seus impactos na oferta de trabalho. Entretanto, embora alguns relatórios apontem a substituição de diversos cargos por robôs e softwares, novas funções e profissões também estão surgindo com muita rapidez.

Na realidade, o que realmente devemos esperar é uma reestruturação cada vez mais frequente do mercado e, consequentemente, dos ambientes de trabalho. A era em que um trabalhador passava décadas realizando as mesmas tarefas acabou há muitos anos.

Funções baseadas em operações repetitivas devem ser automatizadas de forma gradual, o que é positivo, pois teremos menos pessoas atuando em posições alienantes ou que implicam risco. Ao mesmo tempo, cada vez mais colaboradores serão vistos em frente a telas e computadores, até porque a própria manutenção dessa infraestrutura tecnológica requer diversos tipos de profissionais.

Como se manter relevante diante de tantas transformações?

Está claro que os profissionais de hoje e de amanhã serão definidos por carreiras dinâmicas. Dessa forma, por mais rica e sólida a sua base curricular, será imprescindível se manter aprendendo novos conceitos e habilidades, de maneira contínua.

A velocidade com que os conhecimentos e procedimentos são atualizados, porém, impõe um grande desafio para os treinamentos corporativos tradicionais. Aulas presenciais expositivas não apenas se revelam insuficientes, como, muitas vezes, são inviáveis, dada a falta de disponibilidade dos profissionais.

Para lidar com essas e outras demandas da atualidade, novos recursos e metodologias de ensino vêm ganhando em espaço nas organizações. O objetivo é tornar o ensino instantâneo e personalizado, isto é, orientado de acordo com as necessidades, interesse e o ritmo de cada pessoa.

Atento às mudanças do mundo contemporâneo e suas implicações para o futuro do trabalho, o Instituto MicroPower busca fomentar a inovação e a transformação digital de processos e modelos de negócio. Desde 2001, desenvolve ações sociais e promove práticas inclusivas e sustentáveis, com atenção especial à Educação, Capacitação Profissional e Qualidade de Vida das Pessoas.

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