1.) Objetivo

Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de identificar como as organizações brasileiras avaliam e mensuram os resultados obtidos depois da implementação do e-Learning. 

2.) Resumo Executivo

Foi realizado um levantamento quantitativo no mês de março de 2008, por meio do portal e-Learning Brasil (www.elearningbrasil.com.br), aplicado a 157 organizações brasileiras.

A amostra analisada possui uma distribuição variada de empresas e instituições de ensino pertencentes às 5 regiões brasileiras, havendo uma maior participação do Sudeste e do Sul, com 76%. Essa preponderância se deve ao fato de essas duas regiões representarem maior incidência de crescimento tecnológico e de serem os maiores pólos de desenvolvimento do Brasil.

O resultado referente à Análise de Performance nos mostra que 63% das empresas que utilizam o e-Learning pretendem fazer análises para comparar a performance dos seus profissionais ao desempenho obtido nos cursos de e-Learning.

Ao analisarmos a questão relacionada à Gestão de Análise de Performance, notamos que os conceitos de avaliação mais difundidos na comunidade de e-Learning são a Gestão da Qualidade Total (59%), o Balanced Score Card (49%), o Business Intelligence (34%) e o Six Sigma (26%).

Segundo os resultados da pesquisa, um dos desafios do e-Learning é mesmo como medir os seus benefícios e resultados. Para 54% dos participantes, esse processo é difícil e outros 36% consideram o processo simples. Esses resultados confirmam que, para muitas organizações, ainda é difícil associar os benefícios do e-Learning aos respectivos ganhos nos negócios. Isso se deve principalmente ao fato de muitos dos benefícios serem intangíveis, por exemplo, maior tempo de permanência no posto de trabalho, aumento de produtividade no dia-a-dia, etc.

Em relação à importância da Análise de Resultados, podemos ver que 96% das organizações participantes consideram a análise dos projetos de e-Learning importante ou muito importante para avaliar sua aplicabilidade nos negócios.
O foco das avaliações tem sido o conhecimento adquirido através dos cursos (37%) e a avaliação de reação (33%). Uma informação relevante é que 32% dos participantes informaram que ainda não existe um modelo de avaliação definido para os seus projetos.

Outra informação importante é que, em 25% dos casos, a avaliação ocorre em tempo real, ou seja, on-line, e mais 20% apontaram a avaliação mensal. Em contrapartida, em 31% dos casos não há avaliação dos resultados. Nesse ponto há uma melhora em relação ao último ano, quando 46% das organizações não efetuavam as avaliações. Outros 10% afirmaram que as análises têm sido efetuadas trimestralmente.

3.) Metodologia

Foi realizado um levantamento quantitativo no mês de março de 2008, por meio do portal e-Learning Brasil (www.elearningbrasil.com.br), aplicado a 157 organizações brasileiras. A análise abordou seis tópicos distintos:

  • Análise de Performance nos Negócios X Desempenho nos Cursos;
  • Conceitos de Gestão e Análise de Performance;
  • Importância das Análises nos Projetos;

  • Mensuração dos Resultados Obtidos;
  • Foco da Avaliação de Benefícios;
  • Freqüência da Avaliação de Resultados.

4.) Características da Amostra

A amostra analisada possui uma distribuição variada de empresas e instituições de ensino pertencentes às 5 regiões brasileiras, havendo uma maior participação do Sudeste e do Sul, com 76%. Essa preponderância se deve ao fato de essas duas regiões representarem maior incidência de crescimento tecnológico e de serem os maiores pólos de desenvolvimento do Brasil.

Educação com 29%, Tecnologia com 14% e Consultoria com 7% foram os setores que predominaram nesta pesquisa.

A maioria das organizações (28%) possui um quadro de funcionários com menos de 100 integrantes, e 40% possuem de 501 a 10.000 colaboradores. Confira o gráfico detalhado:


Outros tópicos analisados pela amostra:

a) O tipo de organização em que o pesquisado trabalha

b) Seu papel na organização

c) Em que departamento atua


4.) Resultados

4.1) Análise de Performance nos Negócios X Desempenho nos Cursos

O resultado referente à Análise de Performance nos mostra que 63% das empresas que utilizam o e-Learning pretendem fazer análises para comparar a performance dos seus profissionais com o desempenho obtido nos cursos de e-Learning. Confira o gráfico:


4.2) Conceitos de Gestão e Análise de Performance

Ao analisarmos a questão relacionada à Gestão de Análise de Performance, notamos que os conceitos de avaliação mais difundidos na comunidade de e-Learning são a Gestão da Qualidade Total (59%), o Balanced Score Card (49%), o Business Intelligence (34%) e o Six Sigma (26%).

4.3) Mensuração dos Resultados Obtidos

Segundo os resultados da pesquisa, um dos desafios do e-Learning é mesmo como medir os seus benefícios e resultados. Para 54% dos participantes, esse processo é difícil e outros 36% consideram o processo simples. Esses resultados confirmam que, para muitas organizações, ainda é difícil associar os benefícios do e-Learning aos respectivos ganhos nos negócios. Isso se deve principalmente ao fato de muitos dos benefícios serem intangíveis, por exemplo, maior tempo de permanência no posto de trabalho, aumento de produtividade no dia-a-dia, etc.

4.4) Importância das Análises nos Projetos

Em relação à importância da Análise de Resultados, podemos ver que 96% das organizações participantes consideram a análise dos projetos de e-Learning importante ou muito importante para avaliar sua aplicabilidade nos negócios.

4.5) Foco da Avaliação dos Benefícios

O foco das avaliações tem sido o conhecimento adquirido através dos cursos (37%) e a avaliação de reação (33%). Uma informação relevante é que 32% dos participantes informaram que ainda não existe um modelo de avaliação definido para os seus projetos.

4.6) Freqüência da Avaliação de Resultados

Outra informação importante é que em 25% dos casos a avaliação ocorre em tempo real, ou seja, on-line, e mais 20% apontaram a avaliação mensal. Em contrapartida, em 31% dos casos não há avaliação dos resultados. Nesse ponto há uma melhora em relação ao último ano, quando 46% das organizações não efetuavam as avaliações. Outros 10% afirmaram que as análises têm sido efetuadas trimestralmente.

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