Por Carlos Faccina
O apelo emocional, grande arma do marketing para vender, começa a ser um instrumento fundamental para a gestão de pessoas. Menosprezada e tida como sinal de fraqueza, a exposição das emoções tende as ser vista como sinal de envolvimento. Tardou, mas esta acontecendo. As empresas percebem que envolvimento e integração só ocorrem se o colaborador estiver com seu “coração” envovido com as metas.

Isso é paixão. Sim, paixão é sinal de que a pessoa vai assumir riscos, dar mais do que pode, não temer obstáculos. Os resultados não são da empresa, são também meus.

Do envonvimento emocinal do consumidor com as marcas, grande objetivo do marketing empresarial, as organizações percebem que o branding (gestão da marca) envolve o conceito de Corporate Emocional People.

Caso esse envolvimento, essa paixão, não exista, o profissional é um a mais na fila dos alienados dos negócios, num mundo corporativo pobre de emoções e pleno de injustiças.

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