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A inclusão socioeconômica de milhões de brasileiros no mercado produtivo revela diversas fragilidades e assimetrias. A falta de programas de educação adequados a esses novos tempos de crescimento econômico aliados à falta de formação de microempresários, representam um desafio maior. Nesse contexto a EAD tem um papel central a desempenhar.
O Brasil possui mundialmente uma das mais significativas infraestruturas tecnológicas voltada para a inclusão microfinanceira. Representada por um conjunto de processos, tecnologias, atores e legislação adequados para tais práticas.
No entanto, os modelos e metodologias de EAD têm se configurado pelo reforço de práticas ultrapassadas, como é o caso de modelos baseados na denominada “educação industrializada”, que visa a replicação em escala de conteúdos e processos educacionais.
Como endereçar a educação de microempresários por meio da EAD? Como tratar com esse novo processo gigantesco de inclusão de novas pessoas carentes de formação, necessária para enfrentar esse grande desafio?
Novos modelos de EAD começam a se configurar nesse contexto de mudança. Modelos que fazem convergir a educação microfinanceira, a educação microempreendedora e práticas orientadas para o empoderamento e para a emancipação socioeconômica.
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