O foco de sua apresentação foi analisar o e-Learning enquanto um processo organizacional com múltiplas facetas que necessitam serem avaliadas, de maneira a possibilitar a identificação de seus resultados, verificados pela aplicação de mecanismos de mensuração, estruturados conforme as vertentes de avaliação e o nível de complexidade de trabalho em que é aplicado.

Quando falou da Gestão do Conhecimento e Competitividade, Carlos afirmou que a única coisa que dá a uma organização um diferencial competitivo, que é de fato auto sustentável, é o que ela sabe, como usa o que sabe e quão rapidamente pode conhecer coisas novas. O aprendizado na organização deve ser maior ou igual às mudanças que estão ocorrendo fora, ou a organização entrará em declínio, pondo em risco a sua sobrevivência.