Eduardo Levi da Embratel responde que vai até o limite
do prognatismo da empresa, vai até onde a empresa achar conveniente.
A forma é levar o conhecimento a ele, até onde a empresa
achar que deve levar.
Perguntou-se também
qual a visão dos Presidentes a respeito da
formação de Comunidade colaborativa
para seus canais de distribuição clientes
externos.
Luiz Gemignani respondeu
que um dos setores de maior nível de improdutividade é o
setor de construção civil (30%) e a
razão é o mau gerenciamento e a Promon
trabalha em parceria com uma empresa, pensando neste
setor de gerenciamento.
Perguntou-se se
havia algo mais concreto de resultados de avaliação
que tenham sido obtidos com a tecnologia.
A resposta de todos foi positiva no sentido de que todos os projetos
que foram desenvolvidos pelas empresas tiveram resultado acima do satisfatório,
muito além de redução de custos de treinamento dos
funcionários, mas também o aumento de credibilidade no
mercado.
Perguntou-se como
fazer para convencer o Presidente de sua empresa
de que e-learning é uma tecnologia importante
para a empresa?
Luiz Machado disse
que o que relevou foi o fato de que a maioria dos
funcionários estavam bastante envolvidos nesta
nova tecnologia.
Luiz Gemignani reuniria
dados e fatos principalmente nesta questão
de performance para mostrar como se pode usar isso
para melhorar o grau de competência, trazer
melhores resultados e evidentemente acompanhá-lo
também de uma otimização do
gastos com treinamento.
Mario
Fleck acha que é uma questão
de fé, o Presidente de uma empresa tem que
ser acima de tudo um gerente de recursos humanos
e acreditando que o desenvolvimento de um país
só terá sucesso se as pessoas se
desenvolverem de maneira integrada e se a informação
for difundida entre estas. Juntando tudo isso,
não é difícil convencer um
Presidente a tratar esse assunto com prioridade
dentro de sua empresa.
Eduardo
Levi disse que a Gestão do conhecimento é um
tema tão importante para as organizações
quanto a conquista do mercado, a competitividade
de sua oferta, a questão da qualidade, enfim
seguramente está na lista das prioridades
das organizações modernas e, nestas
condições, é indispensável
a participação efetiva dos dirigentes
das empresas.
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