Mahesh Ram - Vice-presidente de Desenvolvimento
Comercial e Vendas Mundiais da GlobalEnglish, empresa
que fornece serviços de treinamento e proficiência
em inglês através da web, iniciou sua
apresentação afirmando: "A revolução
da internet deverá afetar a humanidade assim
como a invenção da impressa o fez há dois
séculos atrás".
O
mais importante na abrangência dessa revolução é que
ela afetará os que não tiveram as mesmas
oportunidades de acesso aos professores que nós
tivemos e é por isso que deve ser considerada
uma revolução.
Todos
devem ter o privilégio de ter uma boa educação,
não pensar apenas nas grandes empresas, mas sim
em todas as pessoas que podem aprender e ser beneficiadas
pela internet, pessoas que não tem essa possibilidade
de forma tradicional, pessoas que não tem acesso à sala
de aula;
É preciso
superar diferenças culturais. Por exemplo, na
França, a pessoa aprende no trabalho, no Japão,
as pessoas aprendem sozinhas. Apesar das diferenças
culturais, as pessoas precisam de motivação
e comprometimento no processo de aprendizado.
Onde
estamos hoje no e-Learning? Estamos disseminando uma
nova prática de forma "global" e irrestrita.
Uma
prática que:
- Deve
respeitar as diferenças de cultura de cada local
do planeta
- Deve
motivar os indivíduos a aprender constantemente
- Induz à motivação
de maneiras diversificadas
- "Envolve" o
estudante no processo de aprendizado de tal forma que
ele não sinta vontade de desistir.
Do
ponto de vista empresarial, estamos assistindo a um notório
crescimento do interesse pelo e-Learning no Brasil, haja
vista que a quantidade de participantes de um evento
como este no ano passado não chegaria nem à metade
dos que hoje estão aqui. Segundo ele estamos no "timing" correto.
Mahesh
concluiu a primeira parte de sua apresentação
afirmando: "Nós somos a semente de uma revolução".
Na
segunda parte de sua apresentação, Mahesh
apresentou o trabalho da GlobalEnglish ao redor do mundo
e citou os casos de sucesso na Itália e no Japão,
mencionando que os serviços foram adequados ao
comportamento dos funcionários de cada país: "No
Japão é possível falar em aprendizado
fora do expediente no ambiente doméstico. Na Itália,
a situação é bem diferente: o treinamento
só é bem sucedido quando realizado durante
o horário de trabalho."
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